Blasfemando ao choro d’água sem
de nós sentido ter!
Injustiça ao vento seco esperança
dorme cedo
Glória e graça que te tenha passa
a noite sem sossego
Homem velho seco e estranho no
silencio não diz nada
Choro tosco risonho e pronto que
saudade nunca mata
Lamuriando todas as vidas que já foram
sem falar
Espero o justo canto da voz doce
não tarde escutar
Eu sinceramente acho que você iria gostar do blog Copos com Água - o primeiro -, pelo menos os textos um pouco mais antigos. Inclusive eles fizeram eu criar o novo blog sem apagar o antigo.
ResponderExcluirVou olhar direitinho depois... quando n tiver inebriado...kkk
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