No sublime te vislumbro
No belo há descanso
É com agonia que canto
A negação de sua ausência
No belo há descanso
É com agonia que canto
A negação de sua ausência
Não cobra nada
E nada espero
Por consciência
Não por vontade
E nada espero
Por consciência
Não por vontade
Sua potencia é suave cheiro perto
Sua essência é perpétuo afeto
Minha distância é só medo incerto
Questões ônticas nada solitárias
É grito de todos
Questões ônticas nada solitárias
É grito de todos
No sublime te vislumbro
Fácil de ti na alegria regozijar
Quando sei nunca estar longe
Fácil de ti na alegria regozijar
Quando sei nunca estar longe
No sofrimento confraternizo
Se torna necessário
Não creio ter algo errado nisso
Se torna necessário
Não creio ter algo errado nisso
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